13/02/2014

Mandalas de flores registram a gratidão






Era o ano de 2010 e, desde então, Kathy não conseguiu mais parar de criar mandalas. “Todos os dias eu procuro por folhas e flores. Enquanto eu as construo, é como se estivesse dizendo obrigada a Deus, e, quanto mais eu as faço, mais eu quero oferecê-las a Ele. Hoje a minha mente está em completa paz, e o meu coração, repleto de amor.”
A maneira que Kathy, 48 anos, encontrou para levar amor aos outros e manifestar sua gratidão a Deus – as mandalas, que em sânscrito significam círculos – é uma das formas mais antigas descobertas pelo homem para se expressar. Registros apontam que elas surgiram na Pré-História, quando se desenhava nas pedras das cavernas. Nas mais diversas culturas e religiões, são usadas de formas diferentes, para reverenciar um Deus, para transmitir o que está se passando na mente, ou em terapias meditativas. No livro C.G. Jung: Seu Mito em Nossa Época (Cultrix), a psicoterapeuta Marie-Louise von Franz escreveu: “Buda era representado, no princípio, como uma roda de 12 raios. No Ocidente, Cristo foi com frequência retratado no centro de uma mandala. Jung descobriu o núcleo da psique, o self, também em forma de mandala”.
Leia mais. Veja as outras mandalas.

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