04/04/2010

Florais: remédios para a alma


As flores eram usadas na cura de doenças e de limpeza energética  desde a Antiguidade, mas o método de empregar  essências florais com a intenção de transmutar  pensamentos,  emoções e atitudes específicas foi  desenvolvido na década de 30,  pelo médico inglês Edward Bach. Numa época em que a humanidade estava preocupada com o sofrimento físico, a convulsão política, a devastação econômica e a ascensão do nazismo e do fascismo, Dr. Bach – como ficou então conhecido –  voltou-se para  a cura  da alma humana, a fim de eliminar as emoções destrutivas. Ele entendeu que  a verdadeira saúde está baseada na conexão de nossa vida e destino com um propósito maior.  “Em cada um de nós há dois elementos - disse Dr. Bach - a Alma, que é a nossa essência, o nosso núcleo, e que é imortal, por fazer parte dessa energia universal, e a nossa Personalidade, que é temporal e material. Ambos têm de estar em harmonia. Se houver uma ruptura nessa harmonia, rompe-se a corrente energética positiva, essa sintonia entre a Alma e a Personalidade e surgem os opostos: o egoísmo, a ignorância, a insegurança, o mal-estar, a infelicidade, o desequilíbrio, o orgulho, o ódio, a crueldade, ou seja, os aspectos negativos do ser humano, acontecendo, assim, a enfermidade que, mais cedo ou mais tarde, se manifestará no nível material: no corpo”. 





O médico enfatizava que a doença é conseqüência  do pensamento e da ação e, essencialmente,  o efeito da luta entre a mente e a alma. “A doença é o resultado do conflito que surge quando a personalidade se recusa a obedecer os ditames da alma e há desarmonia entre o Eu Espiritual ou Superior e a personalidade inferior, que é como nos conhecemos” .
Infelizmente,  nem sempre a personalidade  atende aos desejos da alma, por acreditar que não podem ser aceitos ou realizados ou, ainda,  porque não tem condições, sequer, de reconhecer  sua  existência.
 Para exemplificar, apresentaremos duas situações: na primeira,  a pessoa  tem forte vibração  do vermelho - como desejo da alma - e do rosa, nos talentos ( ver capítulo dois).   Ouvindo o anseio da alma, ela quer montar uma loja de departamento. Entretanto,  uma educação defeituosa, onde não foi legitimada como indivíduo capaz e realizador, ou traumáticas experiências na infância – a falência do negócio do pai ou da mãe, por exemplo –   geram a  reação de medo, de insegurança, de inquietude  e de falta de coragem. Esses pensamentos e sentimentos negativos, acionados pelo Gênio Contrário, bloqueiam o impulso energético da alma e  anulam o   potencial de realização pessoal.  A segunda situação mostra uma pessoa com o mesmo anseio vibracional – montar uma loja de departamento –, mas  que não consegue fazer a conexão com o desejo da alma, porquanto ela não escuta ou não acredita  no “Eu Espiritual”.  Neste caso, a personalidade fica sem rumo e sem objetivo  na vida.
Tanto no primeiro quanto no segundo exemplos, os indivíduos ficarão frustrados e infelizes,  vulneráveis ao meio e às ações das demais pessoas,  tornando-se susceptíveis aos mais variados sintomas físicos doentios.
A ação dos Florais de Bach – como entendemos –   consiste em abrir os canais para que a personalidade espiritualize-se, acate e  harmonize-se com o desejo da  alma. No primeiro caso, o indivíduo percebe sua atitude negativa e procura substituí-la pelas qualidades positivas da vibração de sua alma – a coragem, o destemor, a independência, a autoridade, a liderança e o ardor. No segundo, a personalidade procura fazer a conexão com a alma, iniciando a mudança construtiva através da espiritualidade que  harmonizará o “Eu Espiritual”,  e a  conduzirá ao  entendimento e cumprimento de sua missão.
Do ponto de vista de muitos esotéricos, algumas doenças são o veículo de sofrimento da personalidade e servem para as almas reformarem o carma na existência atual. Acrescentam, ainda, que,  se  este fato for reconhecido e aceito, consciente ou inconscientemente, a situação se modificará. A alma reconhece o sentido mais profundo de tudo o que acontece  e entende sua verdadeira missão -  sentirá paz,  poder e segurança  emanados da fonte do Amor Universal.
Aceitamos que muitas almas venham a este mundo com o propósito de amenizar ou mesmo eliminar carmas negativos de existências anteriores e atinjam o objetivo – apesar de todo sofrimento –  pois desde cedo, buscam e jamais se afastam da espiritualidade. Entretanto, também entendemos que, como  as vibrações do Gênio Contrário – resquícios de outras vidas – podem permanecer bastante fortes, algumas  almas sentem-se incapazes de fazer frente a elas; reagem com medo porque também perderam a conexão com o seu Anjo     Instrutor ( ver capítulo sete ). Elas esqueceram da lei, segundo a qual todo o desenvolvimento espiritual desencadeia a ativação, não só de vibrações construtivas, brilhantes e positivas, mas, também, do seu contraposto: das negativas, escuras e destrutivas. Também esqueceram que possuem uma vibração poderosa –  ao que chamamos de Força  que as une diretamente ao divino para ajudá-las a  seguir o Caminho escolhido e completar sua missão. Essas almas, sentindo-se desamparadas,  podem desistir e deixar o corpo ainda jovem: por suicídio ou por uma doença grave, muitas vezes, prolongada, que fatalmente levará à morte. Ou, quando a escolha não for a desistência,  alma e personalidade nutrir-se-ão de ira, de ódio, de vingança e de atos bárbaros  –  comprometendo o mundo e afetando o Todo.
Automedicação
As flores usadas pelo médico inglês são de uma ordem mais elevada, que encarnam certa qualidade da alma, isto é, apresentam  determinada freqüência  da energia da alma.  Assim, os Remédios Florais do Dr. Bach atuam como catalisadores, restabelecendo o contato da personalidade com a alma. A  decisão de usá-los implica um processo intenso de autoconhecimento. Muitas vezes, a flor que menos parece ter alguma relação com a vibração da alma, é exatamente a necessária.
Não existem duas personalidades iguais e tampouco existem duas situações idênticas.  Todas as reações são individuais e relacionam-se  com o grau de espiritualidade  e o desejo de realizar mudanças, assim como o desejo de buscar a perfeição.  Bach enfatizava “que a mesma perturbação pode apresentar conseqüências diferentes em diferentes pessoas. Os resultados individualizados é que precisam ser tratados, porque são o guia para se atingir a verdadeira origem da doença...”.  Ele intuiu, ainda,  que cada parte do corpo, afetada pela doença, não o é por mero acaso, “ mas está de acordo com a lei de causa e efeito, tornando-se um guia para nos ajudar...”.O médico argumentava: “Se você sofre de enrijecimento de um membro ou junta, pode ficar igualmente certo de que possui enrijecimento mental, de que está rigidamente sustentando alguma idéia, algum princípio, algum conceito que não deveria ter”.
“Procure o conflito mental mais evidente no paciente – ensinava o Dr. Bach -, dê-lhe o remédio que o ajudará a superar tal falha, bem como todo o encorajamento e esperança que puder, e deixe que a virtude curativa existente no interior do próprio paciente faça o resto”.
 Se você tiver alguma dificuldade em escolher seu próprio remédio, siga o  método que o médico empregava pergunte-se  quais  falhas das outras pessoas que mais lhe causam aversãoBach ensinava: qualquer falha da qual você ainda tiver algum traço e está tentando especialmente erradicar é o que você mais odeia ver nas outras pessoas.
Mesmo que não se consiga fazer o diagnóstico inteiramente correto da própria condição, mal algum acarretará o Floral, já que, se a freqüência de uma flor não for a adequada para aquele momento, a alma entenderá e não deixará que ela se incorpore  em seu sistema vibratório. Os florais não têm contra indicação, não causam overdose ou efeitos colaterais – podem  ser receitados até para bebês. Entretanto, em hipótese alguma, o uso do floral deve substituir a consulta médica e o tratamento alopático. Sempre que precisar consulte o médico e o psicólogo ou psiquiatra. Os Remédios Florais do Dr. Bach podem ser tomados concomitante a qualquer tratamento.
Quase todas as doenças são precedidas por um período de alteração no estado de ânimo. “Essa é a hora de tratarmos de nossos problemas, de nos reajustarmos e impedirmos que a perturbação prossiga”, ensinava o médico. Por isso,  não é necessário sentir-se fisicamente doente para fazer uso dos Remédios Florais de Bach. Eles podem e devem ser utilizados nos períodos em que passamos por dificuldades,  quando mais facilmente nos deixamos influenciar pelo Gênio Contrário que rege as vibrações negativas de nossas cores pessoais. Os Florais são essenciais para restaurar a fé e a harmonia entre a alma e a personalidade, antes que os sintomas físicos apareçam.
 Leia atentamente as características dos 38 florais e liste as essências que julgar indicadas para você.  Entre elas, escolha seis, no máximo, que podem ser colocadas em um único frasco. Tome  quatro gotas –  diretamente da pipeta, que não deve ter contato com a boca –  quatro vezes ao dia ou oito gotas pela manhã e oito gotas à noite. Muitas vezes, uma flor, corretamente escolhida, exercerá um efeito mais profundo do que seis essências diferentes usadas de uma só vez. Esses remédios podem ser encontrados em farmácias de manipulação.
A CURA
 
“Nossa vitória sobre a doença dependerá: primeiro, da compreensão da nossa Divindade interior e de nosso poder conseqüente de superar tudo o que está errado; em segundo lugar, do conhecimento de que a causa básica da doença é a desarmonia existente entre a personalidade e a Alma; em terceiro, de nossa vontade e capacidade de descobrir a falha que está causando tal conflito...”
Esta afirmação, feita pelo médico inglês há mais de meio século, foi cada vez mais compreendida pela medicina holística e os Remédios Florais de Bach tiveram reconhecimento internacional a partir da década de 70.  O enfoque holístico da doença, da cura e da saúde baseia-se no conceito da perfeita Unidade de todas as coisas e da total Unicidade de todo o sistema contido em seu interior. Atrás da diferenciação e da aparente complexidade de um processo existe unidade e para percebê-la é necessário não apenas objetividade, percepção e capacidade de captar o Todo, mas, também, é fundamental ter fé e sentir-se parte desse Todo.  Muitos médicos já observaram o poder de cura daqueles que têm fé e os cientistas  desenvolveram estudos  relacionados ao cérebro para buscar a comprovação.
Os Remédios Florais de Bach ajudam-nos a restabelecer o contato da personalidade com a alma e desta com o seu propósito e missão. Eles não eliminam a doença, mas, como ensinou o médico,  “substituem a falha pela virtude oposta” e “a cura final e completa vem de dentro, da própria Alma, que, através de sua bondade, irradia harmonia por toda a personalidade, quando se permite que assim seja”.
O processo de cura acontece de forma diferente para cada indivíduo em particular. Nas personalidades mais sensíveis, o contato da vibração da flor com a alma torna-se aparente em poucas horas: as feições suavizam, irradiando a calma trazida pelo alívio interior.  Outras, mais tensas e irritadiças,  poderão reagir  com mudanças acentuadas no estado de espírito.
As pessoas abertas ao mundo não-físico bem como as espiritualizadas responderão mais depressa ao tratamento do que as céticas. Aquelas que já apresentam doenças crônicas, estabilizadas na psique, terão um retorno mais lento.  Indivíduos com moléstias incuráveis podem sentir a mudança energética: uma nova atitude diante da realidade, com maior tranqüilidade e paz de espírito. Entretanto, existem aqueles que, mesmo tendo rápida melhora, tempos depois voltam a apresentar os mesmos ou novos sintomas. Esse fato pode acontecer porque estão  “apegados” à doença ou porque  não cultivam a  paciência a fim de  levarem o tratamento pelo tempo apropriado o qual  pode durar de dois a vinte e quatro meses. Entretanto, não devemos desanimar, mas levar em consideração vários fatores: algumas pessoas, não compreendendo o desejo da alma, realmente não querem livrar-se da doença, que pode trazer benefícios, como exercer poder sobre os outros, despertar simpatias ou evitar responsabilidades.  Outras precisam de um tempo maior para aprender com a doença. Pensemos sobre os ensinamentos de Edward  Bach: “Não estamos todos aprendendo a mesma lição ao mesmo tempo. Um está dominando o orgulho; outro, o medo; outro o ódio e assim por diante, mas o fator essencial para a saúde é que aprendamos a lição que nos foi destinada”. 
Se você tiver dificuldade em “sentir” qual missão veio realizar, estude novamente todas as suas vibrações e procure ouvir sua alma.  Se esta missão lhe parecer difícil,  busque a Força junto ao seu Anjo Instrutor, ele também pode ajudar na escolha dos Florais. Ligue-se  com ele, através do ritual e da prece indicados no final do capítulo doze.
      
Vida e obra de Edward bach

Edward Bach nasceu em 24 de setembro de 1886, na Inglaterra, em uma pequena vila chamada Moseley. Com 16 anos terminou a escola e trabalhou três anos em uma fundição de cobre da família. Aos 17 anos começou a trabalhar também junto à cavalaria de Worcestershire.
Amante da natureza e dotado de grande compaixão, desde cedo sentia o desejo de ajudar, de amparar e  de curar quem quer que fosse. Este traço fez surgir a vontade de ser médico ou pastor.
Aos 20 anos de idade iniciou o curso de medicina. Em 1912, graduou-se médico em Londres. Lá ficou até 1930. Graduou-se também como bacteriologista, patologista e em saúde pública. Era um ser dotado de grande compaixão, pois todo sofrimento, seja de que criatura fosse, despertava nele o desejo de ajudar e a vontade de amparar e de curar.
Bach começou a observar que algumas pessoas curavam-se com determinado remédio, mas outras não; que cada indivíduo reagia às doenças de forma diferente. A partir daí, percebeu que as pessoas com idênticos temperamentos reagiam melhor aos mesmos remédios ou aos mesmos métodos de cura. Entendeu, então,  que as emoções e os  sentimentos eram pontos de importância fundamental no tratamento das incapacidades físicas.
Em 1917, Bach  teve um sério problema de saúde, que o levou a uma cirurgia de emergência. Seu estado era muito delicado e os médicos disseram-lhe que poderia ter apenas mais três meses de vida. Após algumas semanas de repouso ele voltou ao trabalho no laboratório – teria tempo para construir uma grande obra. O trabalho intenso e uma  enorme vontade de viver foram seus “remédios” nesses meses de recuperação. E, para surpresa de muitos, ele se curou. A experiência confirmou-lhe que o estado mental da pessoa está diretamente relacionado (como causa principal) à doença que afeta o corpo.
O médico  passou a classificar as pessoas pelos tipos, previamente definidos, de comportamento. Acreditava que cada grupo-tipo identificado possuía sofrimentos comuns, que geravam as doenças e que poderiam ser tratados por remédios naturais que modificassem seus sofrimentos.
Bach foi bem sucedido como médico clínico, como pesquisador (seus trabalhos científicos foram publicados em importantes revistas científicas) e como homeopata. Sob o impulso da homeopatia, Bach passou a buscar formas mais suaves e mais naturais de cura. Suas vacinas passaram a ser por via oral (não mais injetável) e ele buscou, na natureza, os componentes de novos remédios. Iniciou pelas ervas e acabou encontrando as flores.
Em 1928, descobre as três primeiras flores do sistema Bach: Impatiens, Mimulus, Clematis. Mas suas pesquisas só ganharam novo impulso quando ele tomou uma decisão radical: ir até a natureza para lá pesquisar um novo sistema de cura. Em 1930, com 43 anos de idade, ele abandonou tudo – consultório, laboratório, fama, conforto – e partiu para uma vida no campo. Sua decisão foi tão radical que queimou tudo que havia escrito. Foi inicialmente para Gales, onde viveu modestamente em uma casa, tratando das pessoas sem cobrar, vivendo apenas com o mínimo necessário.
Durante os anos em que viveu no campo, caminhou pela natureza, observou-a, contemplou-a e, principalmente, sintonizando com ela a sua intuição. Cuidou também de observar os homens, seus tipos, sofrimentos, manias, valores, crenças e doenças. Nessa nova fase de pesquisa, seu instrumento principal não era a ciência e sim a intuição, a disciplina e a capacidade de observação. Foi através dessa habilidade que Bach testou em si as essências, antes de ministrá-las a seus pacientes. Nesse período Bach escreve o livro “Cura-te a ti mesmo”, onde revelou, de modo claro,  que a  doença é uma conseqüência dos estados mentais da pessoa.
Entre agosto de 1930 e a primavera de 1931, Bach morou na vila de Cromer à beira mar. Após, voltou para Gales, foi para Londres e mudou várias vezes. Na realidade, ele ficou viajando pelo país a maior parte do tempo, procurando, nos campos, as plantas que curariam os estados mentais que já havia identificado. Em 1932 havia descoberto 12 flores.
Apesar das constantes viagens, Bach não deixou de clinicar, atendendo pacientes de vários lugares do país. Na medida em que suas pesquisas avançavam e seu conhecimento dos estados mentais amadurecia, mais e mais exemplos da eficiência desse modo de tratamento apareciam: observava que suas essências agiam mesmo em pacientes cujos problemas ele não havia conseguido melhorar quando utilizava a medicina tradicional. O êxito inicial foi importante para mostrar que estava no caminho correto.
Em 1932, Bach escreveu dois livros: “Liberte-se” e “Os doze remédios curadores”. Nessa fase de pesquisas, Bach decidiu que deveria começar a popularizar suas descobertas. Escreveu artigos para o público em geral e colocou anúncios em jornais, o que lhe rendeu  problemas com o Conselho Britânico Médico. Também o fato de Bach ter auxiliares não médicos foi motivo para outro incidente com o Conselho, em 1936, pouco antes do seu falecimento.
Em 1933, o médico  descobriu as outras quatro essências às quais deu o nome de “Os Quatro Auxiliares”. Como o próprio nome indica, estas essências teriam como função auxiliar o trabalho das outras doze essências já descobertas. Publicou o livro: “Os Doze Remédios Curadores e os Quatro Auxiliares”.
Em 1934, criou a primeira versão do seu remédio mais famoso: Rescue – com Rock Rose, Clematis e Impatiens. Descobriu outras três essências que somadas aos  quatro auxiliares totalizaram sete florais. Mudou-se para Sotwell, para uma casa chamada “Mount Vernon”.
Em 1935, Bach descobriu 19 novas essências, completando as 38 do seu sistema. Foi um período de  intenso trabalho, que  desgastou muito sua energia e vitalidade,  porém,  seus florais já eram utilizados em muitas cidades e até no exterior com bons resultados. Em 1936, escreve “Os doze remédios curadores e outros remédios”, com uma descrição clara e simples das 38 essências e dos 38 estados mentais a que se destinam. Em 27 de novembro de 1936. Bach faleceu de parada cardíaca, enquanto dormia, encerrando sua missão nessa encarnação.
Seus colaboradores, Nora Weeks, Victor Bullen e Mary Tabor, continuariam sua obra.

Um comentário:

  1. Preciso voltar a tomar os Florais. Houve uma época em que eu fiz um tratamento e realmente me senti melhor. Mas o esquecimento, ou preguiça, sei lá, me fizeram esquecer dessas gotinhas maravilhosas!

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